sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

A CARTA DO DIA: A LUA







Thoth – A Lua – Este arcano é dividido em duas partes. Por baixo aparece um
escaravelho levando em suas patas o disco solar. É Kephra, o escaravelho
sagrado egípcio que como o Sol, volta das trevas da noite, renascendo de si
mesmo, por isso também é chamado “o Sol Nascente”, trazendo o simbolismo
dos primeiros sinais de percepção consciente, representando a humanidade
saindo da inconsciência. Na frente um caminho ou um rio tingido com sangue
lunar (menstrual) pingam desde a Lua. Em ambos os lados dois chacais
espreitam. Eles são considerados um símbolo de crueldade e desejo
insaciável. Os chacais estão aos pés de seu amo, o Deus Anúbis, que preside
os ritos funerários, ocupa-se do defunto, embalsama-o e pesa o seu coração,
se ele for leve indicará que o morto está livre de culpa. Em uma mão leva o
báculo fênix e na outra a cruz ansata. Por traz de Anúbis erguem-se duas
torres escuras, nelas residem os preconceitos, superstições e medos. Na
verdade as torres estão vazias, somos nós quem projetamos nelas tudo o que
tememos. Atribuição astrológica: Peixes, letra hebraica: Koph (parte posterior
da cabeça).

                                       Na Leitura Terapêutica

No momento atual o consulente passa por dificuldades, confusão, conflitos e talvez angustias. O consulente esta tendo um contato cada vez mais intenso com sua própria sombra.Tudo aquilo que estava sempre escondendo está novamente aparecendo, sem possibilidade de fuga, é tempo de confrontar os medos que se manifestam de modo agudo e paralisante. Para isso, o consulente poderá estar atraindo situações externas que cutuquem os seus medos, e pode até ameaçar seus bens ou sua vida se a segunda carta for o cinco de discos (sofrimento)
O Floral de Rock Rose reforçará a coragem e a paz interior necessárias para enfrentar esse tremendo desafio. A segunda carta também pode estar mostrando em que área da vida aparece o medo. Pode não ser
um momento agradável, mas é uma grande oportunidade de crescer.

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